Frio aumenta o risco de problemas cardíacos
Com a chegada do inverno, a população fica mais sedentaria. No frio, as pessoas também acabam se alimentando mais e ingerindo, principalmente, alimentos mais calóricos e ricos em gordura. Porém, essa troca de hábito nada saudável, pode levar ao aumento das doenças relacionadas ao coração.
Entre junho e agosto, meses que são marcados pelas temperaturas mais frias, as internações nos hospitais por insuficiência cardíaca e infarto, chegam a ser consideravelmente maiores, do que no verão.
Segundo o Instituto Nacional de Cardiologia, estudos realizados em diferentes países, mostram que, em comparação com as outras estações do ano, durante o inverno, o número de infartos cresce, em média, 30% e os de AVC, 20%. A estimativa é que a cada 10°C de queda na temperatura haja um aumento de 7% no índice de infartos, especialmente quando os termômetros atingem marcas inferiores a 14ºC.
Doenças cardiovasculares como o acidente vascular cerebral (AVC), ou o infarto, estão entre as principais causas de morte no País, segundo dados do Ministério da Saúde. Com o inverno, a incidência de infarto - provocado pela obstrução das artérias que nutrem o coração - tende a aumentar ainda mais.
Idosos, hipertensos, diabéticos, obesos, fumantes e sedentários precisam redobrar os cuidados no inverno. E, mesmo quem não pertence a esses grupos de risco, deve evitar a exposição prolongada ao frio intenso e o choque térmico causado pelas quedas bruscas de temperatura.
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